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Plagius - Manual do Usuário

Este manual contém informações básicas sobre os recursos do Plagius, é periodicamente atualizado quando novos recursos são disponibilizados ou conforme a demanda dos usuários.

O Software Plagius - Detector de Plágio analisa textos a procura de partes deste na Internet. A origem do texto pode ser um arquivo ou um texto inserido diretamente no programa.

A tela principal possui várias formas de análise: Análise de vários arquivos (somente Professional), Análise de arquivo único, Análise de Texto e Análise de Páginas da Internet (Professional)

Duas abas permitem a análise de arquivos, a aba “Análise de arquivo único” está disponível em ambas as versões. Para realizar uma análise, você deve escolher um arquivo clicando no botão “Procurar arquivo…”, em seguida clique no botão “Executar Análise” para que seja iniciada a análise do arquivo escolhido. A aba “Análise de vários arquivos” está disponível somente na versão Professional e permite a análise de mais de um arquivo sequencialmente.

Através da aba “Análise de Texto” são realizadas análises diretas, escrevendo ou colando algum texto na caixa de texto disponível, o funcionamento é semelhante à análise de arquivos.

Esse recurso possibilita procurar suspeitas de plágio em páginas da Internet, o funcionamento é semelhante a análise convencional, com a diferença de ser necessário informar um endereço de Internet para a análise.

Após a conclusão de alguma análise o botão “Resultado” será ativado. Caso esse botão esteja desativado, significa que ainda existe alguma análise em andamento ou nenhuma análise foi realizada, certifique-se também que você está na aba cuja análise foi iniciada.
Na análise de vários arquivos, esse botão é substituído por um botão menor logo abaixo, que exibe resultado específico do documento selecionado.

Na Lista Branca ficam guardados os Endereços Ignorados, que são todos endereços que não devem ser considerados nas análises. Um exemplo comum de utilização desse recurso é quando se deseja analisar um documento que já foi publicado de alguma forma na Internet, então deve ser configurado o endereço onde esse arquivo foi publicado para que o Detector de Plágio ignore as ocorrências deste endereço.

Avaliação do Estado Nutricional e o Risco da Desnutrição em Alunos de uma Escola Pública

Ivanildo Farias ¹

Resumo: O estudo descreve uma pesquisa sobre o estado nutricional em crianças e adolescentes. Utilizando o critério segundo a organização mundial de saúde (OMS, 2007) para crianças e adolescentes entre 11 a 17 anos. Partindo-se do estudo transversal com o total de alunos 232, sendo 114 femininos e 118 masculinos de uma escola pública da cidade de Itaporã, Tocantins. Deu-se atraves de dois bancos de dados, o cálculo do índice de massa corporal a estatura (m) e a massa corporal total (kg) utilizando o estadiômetro integrado a uma balança de marca balança welmy mecânica 300 kg. Segundo conde e monteiro (2006). Onde 59 % dos alunos avaliados estavam em seu peso normal, 18,5 % muito abaixo do peso, 14,6 % abaixo do peso, 6,5 % acima do peso e 1,4 % com sobrepeso. Em desfecho, constatou-se que, devido a implantação dos assuntos abordados durante a pesquisa, pôde-se impedir maiores consequências quanto a desnutrição naquela unidade escolar, uma vez que fora recebido atenção no momento preciso. Palavras-chave: Estado nutricional. Crianças. Adolescente. Desnutrição. Introdução O aumento da prevalência da desnutrição infantil e juvenil tem sido atentado na população brasileira nos últimos anos, e aparado como um princípio de risco para uma evolução previa de doenças crônicas. A desnutrição tem sido determinada pela ausência de nutrientes necessários para a manutenção do corpo, em razão das necessidades energéticas que aumentaram ou por qualquer outro fator não relacionado diretamente ao alimento, outras causas secundárias por exemplos a digestão e absorção deficiente de nutrientes, presença de verminoses, câncer, anorexia, alergia ou intolerância alimentares, não podendo descartar o desmame precoce. Esses distúrbios podem ter causas multifatoriais, gerando com que os tratamentos dos mesmos sejam imensamente obscuros, bem como, consequências orgânicas na perda muscular, ocasionado debilidade física, morosidade do crescimento e até mesmo alterações psíquicas e psicológicas. Para Katch e McArdle (1996) uma dieta balanceada é suficientemente capaz de suprir as necessidades relacionadas à manutenção, restauração e crescimento dos tecidos, em geral, e segundo os nutricionistas concordam que pessoas ativas não precisam de um suprimento de nutrientes além daquele obtido pela dieta equilibrada, e ainda, se faz especialmente importante avaliar o consumo alimentar de crianças e adolescentes, pois tais etapas do ciclo vital caracterizam se por diversas alterações de crescimento e composição corporal (RIVERA; SOUZA, 2006). Na infância, além da criança exercer pouco controle sobre a disponibilidade domiciliar de alimentos, pode sofrer influências dos hábitos alimentares e de atividade física dos pais e familiares. Além disso, está propensa a alterações de comportamento alimentar, devido à sua inserção no ambiente escolar (UNIVERSITY OF SIDNEY, 2005; FERNANDES et al., 2009). Conforme Cavalcante et al. (2004), a avaliação do consumo alimentar tem grande relevância nas áreas de nutrição e saúde. No entanto, para avaliar o consumo alimentar são necessários métodos apropriados para se estimar a ingestão de alimentos e nutrientes de grupos populacionais (MESSIAS, SOUZA E REIS, 2016). Consoante a Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde (OPAS/OMS), ressaltou recentemente no Brasil, que existem uma série de medidas essenciais para melhorar a nutrição no Brasil. Também com a ação das Nações Unidas sobre Nutrição e dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, os ODS, que tem como meta sanar com a fome, assim como, melhorar a nutrição e promover a agricultura sustentável em todo o mundo. Nesse segmento, o índice de massa corporal (IMC) faz parte de muitos estudos e pesquisas para avaliação e classificação de desnutrição em crianças e adolescentes, e até mesmo por ser um procedimento antropométrico acessível análise e baixo custo. Assegurando a classificação definida pela Organização Mundial de Saúde (OMS). O objetivo do presente estudo foi diagnosticar a prevalência da desnutrição em alunos do sexo masculino e feminino com idades entre 11 a 17 anos de uma escola pública da cidade de Itaporã estado do Tocantins, com características socioeconômicas de baixa rendas. Uma vez que a identificação do perfil de consumo alimentar, bem como do estado nutricional em escolares, constitui, portanto, uma etapa fundamental para o estabelecimento de estratégias, com o propósito de reverter o atual quadro epidemiológico nutricional, visando a promoção da saúde e da alimentação saudável (FALCÃO-GOMES; COELHO; SCHMITZ, 2006). Riscos da desnutrição Segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), a desnutrição contribui com mais de um terço das mortes de crianças no mundo, podendo ser listada como relevante causa. Outra informação elementar é da UNICEF onde afirma que cerca de 7,2 milhões de brasileiros enfrentam situação preocupante de abstenção de alimentos. Isso significa que um em cada quatro residências no país até então vive em insegurança alimentar em algum estágio. Confirma também que o Nordeste é a localidade que apresenta o maior índice de domicílios em situação de insegurança alimentar: 38,1% das moradias dessa região apresentam algum tipo de risco alimentar. Assim como, as populações indígenas também são umas das que mais sofrem pela carência alimentar: enquanto a desnutrição crônica chega a 40% em crianças indígenas, no resto do Brasil é de 7%, o que configura que crianças indígenas têm duas vezes mais risco de morte antes mesmo de completar 1 ano do que as outras crianças brasileiras, por causas que poderiam ser evitadas. Neste sentido, com base nesses dados se nada for feito 69 milhões de crianças podem morrer de doenças e outras causas evitáveis antes de completarem cinco anos até 2030. No entanto, se faz necessário garantir o direito à saúde, igualmente que essas crianças possam desenvolver-se em ambiente saudável, conduta indispensável para a formação desses adultos futuro. Ressaltar ainda, que uma pessoa desnutrida sofre inúmeros problemas, principalmente o seu sistema imunológico que nessa ocasião fica suficiente debilitado não conseguindo assim evitar possíveis doenças, gerando também perda muscular e ainda de gordura, protela o crescimento, uma possível anemia, modificações psicológicas, deformações ósseas dentre outros. Ficando assim gravemente comprometido sua evolução física e metal. Por isso, é primordial a realização de uma investigação da desnutrição. Geralmente, o nutricionista ou médico inicia a avaliação do quadro clínico do indivíduo examinando de forma detalhada cada indício. Feito isto, importante começar o tratamento para evitar de possíveis complicações e até mesmo a morte. Materiais e Métodos Este estudo é do tipo experimental, para o desenvolvimento dessa pesquisa, foram selecionadas 232 crianças e adolescentes com idade entre 11 a 17 anos, de ambos os sexos, na 1ª avaliação realizada em janeiro de 2018 foram avaliados 114 alunos do sexo feminino e 118 sexos masculino, e a reavaliação fora executado em outubro do mesmo ano, com uma variação no número total de alunos para mais (4) quatro alunos, perfazendo 236, no sexo feminino 116 e 120 masculinos. Residentes na cidade de Itaporã e zona rural da região. As crianças e adolescentes matriculadas no ensino fundamental e médio da escola pública apresentavam menor condição sócioeconômica pela localização e comunidade de baixa renda. Na primeira fase após o diagnóstico, constatou um alto índice de alunos com fatores de riscos de acordo como o manual de Desnutrição do Ministério da Saúde, a princípio indicando indícios de uma alimentação contendo baixo teor de calorias necessárias para manutenção do corpo. Resultante disso, elaborou-se ações preliminares como palestras e micro aulas específicas sobre a temática com o intuito de fomentar informações sobre a importância de uma alimentação adequada, ingestão de nutrientes necessário nessa fase da vida entre outras informações durante um prazo de 9 meses. Partindo dessa premissa, para a obtenção dos resultados foram realizados os seguintes procedimentos: avaliação antropométrica (peso/altura), com o objetivo de calcular o IMC foram mensurados: a estatura (m) e a massa corporal total (kg) utilizando estadiômetro integrado a uma balança de marca Balança Welmy Mecânica 300 kg. Este índice foi calculado através da divisão do peso pela estatura ao quadrado e foram adotados os critérios de classificação quanto aos parâmetros indicados pela (OMS) Organização Mundial de Saúde para crianças e adolescentes, conforme os seguintes critérios: Idade IMC - sexo feminino Baixo peso peso normal Sobrepeso 10 até 14,22 14,23 a 20,18 a partir de 20,19 11 até 14,59 14,6 a 21,17 a partir de 21,18 12 até 19,97 14,98 a 22,16 a partir 22,17 13 até 15,35 15,36 a 23,07 a partir de 23,08 14 até 15,66 15,67 a 23,87 a partir de 23,88 15 até 16 16,01 a 24,28 a partir de 24,29 16 até 16,36 16,37 a 24,73 a partir de 24,74 17 até 16,58 16,59 a 25,22 a partir de 25,23 18 até 16,7 16,71 a 25,55 a partir de 25,56 19 até 16,86 16,87 a 25,84 a partir de 25,85 Idade IMC - sexo masculino

     abaixo do  peso   Peso normal	   Sobrepeso

10 até 14,41 14,42 a 19,5 a partir de 19,6 11 até 14,82 14,83 a 20,34 a partir de 20,35 12 até 15,23 15,24 a 21,11 a partir 21,12 13 até 15,72 15,73 a 21,92 a partir de 21,93 14 até 16,17 16,18 a 22,76 a partir de 22,77 15 até 16,58 16,59 a 23,62 a partir de 23,63 16 até 17 17,01 a 24,44 a partir de 24,45 17 até 17,3 17,31 a 25,27 a partir de 25,28 18 até 17,53 17,54 a 25,94 a partir de 25,95 19 até 17,79 17,8 a 26,35 a partir de 26,36

Modelo Para a produção desse projeto teve a participação na coleta de dados os alunos do 2º ano Ensino Médio: Erick Ruan Sousa Araújo, Karine Abreu Moreira, Kaliel Sousa Mendes, Shara Caroline Conceição de Sousa Silva e Taís Gomes Mendes. Resultados e discussão: Na 1ª avaliação 41 alunos encontravam se muito abaixo do peso com 18,5 %, 38 alunos abaixo do peso 14,6 %, 135 com o peso normal 59,0 %, 15 acima do peso 6,5 % e 3 alunos com sobrepeso 1,4 %. Em prosseguimento na pesquisa durante o lapso temporal de 9 meses, foram inseridas várias atividades direcionada com o tema e incorporado no cronograma da escola, aditando com palestra com nutricionista, micro aulas, e inserção do tema no calendário das aulas, cientificando a relevância de realizar as 6 refeições diárias, bem como, a ingestão de nutrientes indispensáveis para uma vida saudável. Considerando o acréscimo de 4 alunos durante a pesquisa não houve alteração significante. Com base nos resultados da pesquisa em consequencia veio o indicativo positivo. Consequentemente, estiveram muito abaixo do peso 17,4 % obtendo um progresso de 0,9 %, os abaixo do peso 16,5% uma melhoria de 1,9 %. Uma observação importante sobre os alunos com peso normal 55,9 % a diferença de 4,9 % se deu em razão dos alunados que saíram dessa classificação indo para acima do peso que correspondeu em 1,6 % de forma negativa, no sobrepeso foi de 1,4 % atingindo como êxito 0,6 %, aqueles acima do peso com 8,1 % um aumento significativo de 1,6 % em decorrência dos que mudaram da classificação peso normal, os sobrepesos 1,4 % mudou para 0,6 %, e no que se refere a obesidade destacou-se um aparecimento de 0,8 %. Não obstante, quanto a importância dessa investigação do estado nutricional de crianças e adolescentes de diferentes localidades do Brasil, não há registro de estudos sobre esse o assunto no município de Itaporã. Na atual análise, verificou-se que, de fato fora observada a prevalência quanto a desnutrição (abaixo do peso/muito abaixo do peso), este delineamento nutricional das crianças e adolescentes na escola pública do município de Itaporã e zona rural ainda é observado em alguns municípios do estado do Tocantins. Como pode-se observar, o consumo de alimentos nutritivos e adequado não está sendo realizada por razões adversas, seja por falta de informações, e também das condições socioeconômicas das famílias daquela cidade, quanto aos alunos que residem na zona rural, percebeu-se o intervalo das refeições por causa da distância onde residem e a unidade escolar onde a grande maioria chegam a permanecer em viagem mais de 6 horas em seu trajeto de ida e volta, bem como, falta de orientação familiar. Dessa forma, apresentando aspectos negativos quanto a subnutrição, o que de fato retrata a falta da reeducação alimentar e nutricional para essas crianças e adolescentes, uma vez que os hábitos alimentares são condicionados na infância pelos pais, escola e pelos meios de comunicação (VAZ; BENNEMANN, 2014).

Analise conclusiva Sabemos que é no período da infância que certos costumes alimentares desenvolvem algum tipo de doença crônica. Neste contexto, de acordo com os parâmetros da pesquisa indicaram a importância de manter um equilíbrio alimentar com nutrientes necessários para uma vida saudável. Tal fato ressalta a importância de uma boa alimentação durante esse estágio da vida, e ainda, a continuidade dos programas inserido no lapso da pesquisa, ou até mesmo aditar no Projeto Político Pedagógico dessa unidade escolar, para que o índice de desnutrição não venha acrescer nesta fase da vida, pois as sequelas da desnutrição é um estado patológico que algumas consequências podem ser irreversíveis. Em consequência disso, os resultados finais observaram-se elementos, corolário significante do trabalho educativo em todos os índices quanto a proposta da investigação. Observou-se também a necessidade de políticas públicas para combater tanto a condição da subnutrição, assim como, uma reeducação alimentar, hábitos alimentares, objetivando a melhoria de vida dos alunos da unidade escolar, tal intervenção se faz necessário também não somente envolver as crianças e os adolescentes, bem como, a escola e as famílias.

Referencias KATCH, F. I.; MCARDLE, W. D. Nutrição, Exercício e Saúde. 4º Ed. Rio de Janeiro. MEDSI, 1996. SIMONE, M. F.; et al. Avaliação do Impacto da Dieta e do Exercícios Físico nas Concentrações dos Lipídios Séricos.Re. Bras. Nutrição Esportiva. São Paulo, v. 1, n. 4,Jul./ago. 2007. p. 32-39. Visto em 04/03/2019 https://central3.to.gov.br/arquivo/330945/ VAZ, D. S. S.; BENNEMANN, R. M. Comportamento alimentar e hábito alimentar: uma revisão. Revista Uningá, v.20, n.1, p.108-112, 2014. Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde (OPAS) UNIVERSITY OF SIDNEY. NEW SOUTH WALES CENTRE FOR PUBLIC HEALTH NUTRITION. Best options for promoting healthy weight and preventing weight gain in NSW. New South Wales: University of Sidney; 2005. 104p. RIVERA, F. S. R.; SOUZA, E. M. T. Consumo alimentar de escolares de uma comunidade rural. Comum. Ciênc. Saúde, v.17, n. 2, p. 111-119, 2006. FALCÃO-GOMES, R. C.; COELHO, A. A. S.; SCHMITZ, B. de A. S. Caracterização dos estudos de avaliação do consumo alimentar de pré-escolares. Revista de Nutrição, v. 19, n. 6, p. 713-727, nov./dez. 2006. MESSIAS, C. M. B. O.; SOUZA, H. M. S.; REIS, I. R. M. S. Consumo de alimentos ultraprocessados e corantes alimentares por adolescentes de uma escola pública. Revista Adolescência & Saúde, v. 13, n. 4, p. 7-14, 2016. Brasília – DF 2005 manual de desnutrição “MINISTÉRIO DA SAÚDE MANUAL DE ATENDIMENTO DA CRIANÇA COM DESNUTRIÇÃO” pesquisado em 06/03/2019. OMS 2007… (UNIVERSITY OF SIDNEY, 2005; FERNANDES et al., 2009). Conforme Cavalcante et al. (2004) Visto em 22/04/2019 https://www.minhavida.com.br/saude/temas/desnutricao Unicef Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) no Suplemento da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD, 2013)

É exibido o texto analisado, formatado em cores, quanto mais próxima da cor vermelha estiver a expressão maior o número de ocorrências encontradas na Internet, veja a Figura abaixo:

Nesta tela são exibidos os endereços mais referenciados dentro do documento. Essa informação se torna bastante útil, pois, nos casos em que o número de ocorrências for muito elevado, é muito provável que boa parte do documento possa ter sido copiado daquele endereço.

Nesta tela serão exibidas as expressões que mais foram localizadas nas pesquisas na Internet.

As demais opções demonstram apenas dados estatísticos e de erros ocorridos durante a análise. Não exibem resultados que possam ajudar a identificar suspeitas de plágio.

O Plagius possui diversas configurações que podem adaptar o programa às suas necessidades, veja algumas detalhadas por tipo de configuração.

Nesta opção é possível configurar o idioma, codificação dos arquivos texto e desativar atualizações automáticas.

Codificação de arquivos texto
Essa opção visa resolver problemas de compatibilidade com a abertura de arquivos texto, caso os acentos dos documentos abertos não apresentem problemas não será necessário modificar essa configuração.

Neste grupo estão as configurações de proxy, só devem ser utilizadas onde a Internet funciona através de um servidor proxy. Geralmente servidor proxy somente é utilizado em Empresas ou Instituições. Mantenha essas configurações em branco (padrão) caso as análises estejam funcionando.

Contém configurações respectivas a abrangência da análise.

Profundidade da Análise

A profundidade se resume em quantas vezes o documento será analisado. Quanto maior a profundidade da análise melhores serão os resultados, contudo, mais tempo a análise demorará.

Velocidade da Análise

A configuração de velocidade é uma forma de desacelerar o Plagius, a fim de causar menos falhas na análise e controlar quanta banda de internet o Plagius utilizará.

Verificação dos Resultados

  • A validação dos resultados faz com que o Plagius abra cada endereço encontrado a fim de validar se a o trecho de texto realmente existe naquele local, recomendamos deixar a opção desmarcada (o que ativa o recurso).
  • A configuração “Número de palavras consecutivas iguais para considerar plágio”, refere-se especificamente a validação dos resultados: quando o Plagius encontra um site ele faz o download e abre o texto; depois o Plagius compara o texto em análise com o texto encontrado. Esse parâmetro serve para configurar quantas palavras consecutivas precisam ser iguais em ambos os textos, para que o trecho seja destacado e contabilizado no resultado.

Exemplos de configuração:

0 - desativa o recurso
1 - cada palavra igual é considerada plágio (no caso, quase tudo)
2 - cada duas palavras consecutivas é considerado plágio
...
50 - praticamente desativaria o recurso por ser muito raro encontrar 50 palavras consecutivas iguais.

Recomendamos que mantenha o padrão: 3

Configurações de contabilização dos resultados

Essa configuração otimiza a qualidade do resultado ignorando ocorrências possivelmente irrelevantes.

  • Exemplo: Se na análise de um documento inteiro, apontar para determinados endereços apenas n vezes, talvez essa ocorrência não seja relevante.

Recomendamos manter esse número baixo (abaixo de 4) para não suprimir possíveis resultados relevantes.

Neste item, somente configurações pertinentes a versão Professional são exibidas.

Aqui pode ser ativada a comparação com arquivos locais.

Apenas exibe a lista de arquivos indexados pelo Plagius. Funciona como um cache do que o Plagius já pesquisou.

Análise

Se o seu documento está apontando muitos “falsos-positivo” você pode aumentar o tamanho das expressões que são pesquisadas na Internet.

Min. Palavras por Expressão: Representa o número mínimo de palavras que uma expressão deverá ter para que seja feita a pesquisa na Internet.

Max. Palavras por Expressão: Representa o número máximo de palavras que uma expressão deverá ter para que seja feita a pesquisa na Internet.

Concorrência

Neste item são configuradas opções de concorrência, isto é, um número de pesquisas que o programa irá fazer ao mesmo tempo. Quanto maior, mais rápida tende a ser a análise, porém, com uma maior quantidade de erros. Enquanto um número menor de pesquisas concorrentes leva mais tempo, porém com menos erros. Recomenda-se manter o valor padrão.

Aqui há informações e ferramentas de diagnóstico do programa. Geralmente é usado quando solicitado pelo suporte.

  • pt-br/usermanual.1556216259.txt.gz
  • Última modificação: 2019/04/25 12:17
  • (edição externa)